Carmed: Quando um Produto se Torna um Movimento
- Brary Editora
- 1 de nov.
- 4 min de leitura
Atualizado: há 7 dias
Há produtos que vendem, e há produtos que movem pessoas.O Carmed Fini, da Cimed, é um desses fenômenos raros — uma marca que atravessou o balcão da farmácia para entrar na cultura popular.
De um faturamento de 1 milhão para 5 milhões, o Carmed revelou o que poucos empreendedores percebem: o segredo não está no marketing, mas no propósito.
No Jota Jota Podcast, o CEO da Cimed, João Adibe Marques, contou bastidores que revelam mais do que estratégias — revelam cultura e visão de governo.Um líder que não se define como “CEO”, mas como vendedor;uma empresa que não se enxerga como farmacêutica, mas como organismo vivo de propósito.
E é aqui que o Método GM – PBML encontra expressão:um negócio que integra Produto, Branding, Movimento e Lançamento —não apenas como pilares técnicos, mas como colunas espirituais de uma visão de Reino aplicada ao mercado.
P – Produto (Entrega e Propósito)
“A Cimed é uma empresa de vendas que tem uma indústria farmacêutica.” – João Adibe Marques
Antes de ser uma marca, o Carmed é um ato de fé.Nasceu da mentalidade de um líder que enxerga o trabalho como extensão da adoração — alguém que vende com propósito, serve com paixão e constrói com ritmo.
Para João Adibe, vender é servir.Por isso, ele criou o “sabadão de vendas”, uma cultura onde o esforço vira celebração e o trabalho se transforma em prosperidade para famílias inteiras.
“O vendedor tem que ter cota moral. A família precisa entender que o trabalho do sábado traz prosperidade.”
Essa visão revela algo poderoso:
Produto é entrega com sentido.
Cimed não fabrica apenas medicamentos — ela entrega saúde, alegria e pertencimento.
E o Carmed é o reflexo disso: um pequeno frasco que carrega a energia de uma cultura que crê no valor do que faz.
Todo produto que nasce do servir carrega propósito profético:ele manifesta algo do coração de quem o criou.
B – Branding (Identidade e Percepção)
“Nunca falei mal do meu negócio dentro de casa. Deixo as pessoas apaixonadas pelo meu negócio.” – João Adibe Marques
O Branding da Cimed é mais do que uma cor ou logotipo — é uma linguagem de alma.
O amarelo vibrante da marca comunica mais do que brasilidade;
ele expressa alegria, fé e energia, a luz de uma empresa que acredita no país que serve.
Enquanto outras companhias buscam slogans, a Cimed construiu pertencimento.
Sua comunicação toca o emocional — não pelo exagero da propaganda, mas pela coerência entre o que vive e o que diz.
“O Branding do Reino não é maquiagem; é espelho.”
Cimed e Carmed se tornaram referência porque expressam verdade.
Do escritório à linha de produção, a empresa fala uma só língua — a linguagem do orgulho em servir, da simplicidade no fazer e da excelência como culto.
O Carmed não é um produto bonito — é um espelho de cultura.
E é por isso que as collabs com Fini, BFF, Barbie e Madonna funcionam:
elas não são parcerias de marketing, são extensões de identidade.
M – Movimento (Cultura e Comunidade)
Quando a cultura interna é forte, o mercado sente o impacto.João Adibe construiu uma empresa onde pertencer é performar.
“Quem está com o remo parado é peso morto.”
A Cimed vive o que muitos apenas declaram: liderança meritocrática, ritmo e comunhão.
O “sabadão de vendas”, as lives internas, os encontros e eventos pagos pelos próprios participantes são rituais de pertencimento.
Eles não apenas treinam; discipulam.
“Meu banco de reserva é mais forte que o time titular.”
Essa frase de Adibe revela a mentalidade de Reino aplicada à gestão:
formar sucessores, multiplicar talentos e fortalecer a base.
Por isso, o Carmed não é só um sucesso comercial — é o reflexo de uma cultura em movimento.
O público sente o que a empresa vive.
E isso explica por que cada lançamento da marca vira tendência:
Cimed construiu uma comunidade, não uma clientela.
“As conexões são as novas comunhões.”
L – Lançamento (Manifestação e Resultado)
Há dez anos, a Cimed era a 36ª farmacêutica do Brasil.
Hoje, ocupa o 3º lugar — e segue crescendo.
Mas o que realmente diferencia a empresa é o modelo de governo, não apenas a escala.
A Cimed possui distribuição verticalizada e crédito próprio para os pequenos varejistas.
Ela não apenas vende; sustenta ecossistemas.
“Financio o pequeno comerciante. Acessibilidade com rentabilidade.”
Esse modelo não nasceu da ganância — nasceu da visão de Reino aplicada à gestão:
prosperar é permitir que outros prosperem também.
O Carmed puxou o crescimento da categoria em mais de 90%.
Mas o que sustenta esse número não é marketing — é propósito.
E propósito, quando cultivado com cultura, gera resultado sustentável.
“Empreendedores que governam com justiça e propósito manifestam o Reino através do trabalho — e o trabalho é o altar onde Cristo é glorificado.”
O caso Carmed é mais do que um sucesso de vendas — é uma lição de governo.Mostra que o Reino se manifesta quando o servir encontra o propósito e o propósito encontra o resultado.
João Adibe construiu mais do que uma marca; construiu um exemplo de gestão com fé e cultura com propósito.
Cada produto é uma semente, cada colaborador é um canal, e cada resultado é colheita de uma visão enraizada em valores.
Mas toda colheita visível tem um código invisível.
Por trás do brilho do Carmed, existe uma cultura que vende — um sistema de fé, disciplina e pertencimento que transforma trabalho em adoração.
No próximo artigo da série Case Cimed | O Reino em Movimento nos Negócios, mergulharemos nessa essência — a Cultura que Vende — e revelaremos como a Cimed prova que empresas são organismos vivos de propósito.
“Empreendedores que governam com justiça e propósito manifestam o Reino através do trabalho —e o trabalho é o altar onde Cristo é glorificado.”
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